sábado, 12 de julho de 2008
"pulhice"
Este termo usado por um político local, para catalogar o acto de outros autarcas, foi amplificado por órgãos de comunicação que acarinham o senhor “providencial” de Almeirim. Concerteza que esse carinho tem um bom preço.
Que princípios elevados terá a pessoa que proferiu essa catalogação a cidadãos que dentro das suas responsabilidades como autarcas, exigem o tratamento dos assuntos locais com a dignidade que os mesmos merecem, e o respeito das suas competências como eleitos.
Então que dizer por exemplo, de um autarca, que segundo consta, foi recusado na lista por exigência da patroa, depois foi chorar para Lisboa, e de lá impuseram a sua presença na lista. Após as eleições, o chefe providencial como não lhe deu a importância que ele ambicionava, disse que ia deixar de estar a tempo inteiro e voltava para o seu emprego? de origem (mas trabalhar faz calos) .Foi para outro local de penacho, e depois, por o lugar de vice-presidente ter ficado livre, aproveitou-o por interesse do “providencial” como papel decorativo ou verbo-de-encher.
Este autarca sempre que preside às reuniões em substituição do chefe, quando questionado por outros vereadores sobre questões de fundo é incapaz de dar respostas, por desconhecimento dos assuntos, como aconteceu com o caso construção da prisão do “providencial”.
Este tipo de pessoas fazem-me lembrar Tapetes Voadores: Embora pairando acima do Povo, só servem de tapetes para quem os controla. A sua ambição faz com que tenham de agradar e curvar-se, para conservarem os lugares, na companhia de outros Dependentes.
Provérbios (os homens conhecem-se pela palavra e os bois pelos cornos)
(quem perde a vergonha uma vez, nunca mais a acha)
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