quinta-feira, 30 de setembro de 2010

OFFSHORES



Os offshores, como criação dos grandes interesses financeiros, é um monstro que inevitávelmente irá devorar o sistema em que foi gerado.
Estas entidades sem rosto, são um instrumento do grande capital para delapidar os recursos financeiros gerados nos diversos países e de forma criminosamente legal, fugir ao pagamento de impostos, como dever social.
A ganância cega, irá concerteza fazer aumentar as desigualdades sociais provocando inevitávelmente um aumento de impostos sobre o trabalho e a diminuição dos direitos sociais.
Estamos perante uma farsa de democracia já que quem manda, são entidades não eleitas que dão orientações aos diversos governos, através de oligarquias políticas, pertensamente técnicas, mas que arrotam mordomias.
Os partidos Social democratas e os falsamente chamados Socialistas, por terem optado pelo neo-liberalismo,estão completamente manietados e engajados nesta onda, de que são os principais cumplices.

História exemplar



Uma empresa Norueguesa, líder mundial num ramo da construção civil, contratou um engenheiro Português de reconhecida competência técnica.
A empresa acordou com o engenheiro, o salário, um subsídio para a sua mulher que estava desempregada e atribuição de uma casa, a dez minutos do local onde iria trabalhar, lá na Noruega.
O nosso amigo engenheiro, e porque em Portugal, qualquer quadro tem logo também direito a viatura, ingénuamente perguntou se não lhe era atribuida nenhuma.
O administrador então respondeu-lhe que na empresa as viaturas só eram usadas para serviço e as deslocações dos técnicos e administradores de casa para o emprego eram feitas em transportes públicos ou dos próprios. No entanto, dada a sua situação especial, quanto muito poderiam ceder-lhe uma bicicleta.
Na Noruega é normal os ministros deslocarem-se para os ministérios em transportes públicos.
Em Portugal, como é um país "novo rico", qualquer badameco em cargo público, empresa, ou autarquia, tem logo direito a uma viatura, para além de outras mordomias.

O saque do costume



TODOS OS DIAS aparecem exemplos que nos ajudam a compreender porque é que o país chegou à situação financeira em que está. O saque é continuo.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Águas de Portugal !


Se por acaso não fosse denunciado num jornal, o escândalo nas "águas de Portugal", sobre a aquisição de viaturas de topo de gama, para (administradores?), tudo continuaria na mesma.
Uma empresa super endividada, que tem 400 viaturas para os seus administradores e quadros superiores é bem a imagem de como o "bloco central", encara a gestão do que é público.
A ministra que tutela esta empresa, mostrou-se "indignada?" e "exigiu?" um relatório que justifique a decisão.
Infelizmente o modelo de gestão das "águas de Portugal", é o que é aplicado em todas as empresas do estado, ou com a sua participação.
Os "gestores?" ou quadros superiores destas empresas, por serem comissários políticos, fazem o que querem, e nunca são responsabilizados por malfeitorias que pratiquem, sendo-lhes atribuidos nos respectivos cargos, sómente direitos e mordomias.
É um "fartar vilanagem", - até isto bater no fundo.

sábado, 25 de setembro de 2010

" Saque"



Estas situações não querem os nossos governantes ver e muito menos alterar.

Veja-se também o que se passou com a venda da participação da PT na telefónica Brasileira VIVO, em que os milhões dessa transação foram todos direitinhos a offshores, numa fuga clara ao fisco com a complacência desta política do bloco central que nos governa.

Pertencem à mesma família de encher o papo aos financeiros.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Gestores?



Os doze gestores da REN, que por lei foram obrigados a declarar os seus rendimentos ao Tribunal Constitucional, requereram que não fosse permitido a sua divulgação.

Estes grupos de gestores de competência e integridade duvidosas,são pagos a peso de ouro, com valores tão escandalosos que até os próprios sentem vergonha que o ZÉ "mesmo bem anestesiado", saiba.

Nomeados políticamente, estão nestes lugares, fundamentalmente para servir os seus interesses pessoais ou, de grupos que controlam a coisa pública, através dos partidos no poder, e que nos últimos anos, pela sua prática, levaram o país ao estado em que se encontra.

Frase da semana




Portugal precisa de estadistas e não de ilusionistas.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

pantominices


Foi notícia esta semana, que um acessor de confiança de Sócrates, formado na JS, se apresenta como advogado e jurista, mas segundo os jornais, o jovem ainda não terminou a licenciatura.
O triste de tudo isto é que os destinos do nosso país, estão nas mãos destes chico espertos, cuja única competência é terem o cartão partidário.
O normal é tirarem cursos de "carregar pela boca" ou de forma pouco clara em universidades privadas, para poderem ser intitulados de "doutores".
São autênticos especialistas em vender "gato por lebre" e quando em lugares da gestão pública, fazem todo o tipo de jogadas, desbaratando a coisa pública.
Por causa da sua actuação, e da teia criada por estas figurinhas, o estado Português está a endividar-se em 2010, ao ritmo de (2,5 milhões de euros por hora),colocando-se no ranking mundial, nos ùltimos lugares da balança comercial e endividamento.
Mas neste país das parcerias, consultadorias,acessorias e confrarias e que tais, o barulho das festas, futebol e "jet-set" ofusca a tristeza da realidade que o "ZÉ" convenientemente anestesiado, ignora.
E a "pantominice" desta gente continua, até o FMI vir ditar as suas leis, como eles desejam e sabem que vai acontecer.