sexta-feira, 20 de julho de 2012

terça-feira, 17 de julho de 2012

Quem é quem?

O mundo das parcerias, consultadorias, gestão dos fundos europeus, BPN, e empresas públicas levou o país a este buraco mas onde muitos se safaram,e continuam a safar "à grande e à francesa". No centro de tudo isto, estão os mais conhecidos nomes de políticos do bloco central. Ao contrário do que seria de esperar, toda esta gente tem sido promovida para altos cargos, quer externa, quer internamente. O actual primeiro ministro,"grande actor no seio do aproveitamento!! dos fundos europeus, na chamada formação profissional"fez parte de três importantes empresas nesta área: Tecnoforma, Urbe e LDN consultores. À semelhança de Durão Barroso, que foi colocado no lugar em que está, por ter a confiança de Bush,Também Passos Coelho, anda possivelmente pelo seu seguidismo em relação a Merkel, a ver se consegue para o seu futuro, um lugar de destaque na bandalhice da política europeia.

Dinheiro do Vaticano

O PAPA é o dono do mais obscuro banco do mundo. Este banco tem ligações à máfia, à política e às ilhas caimão. Os titulares das contas são anónimos e tudo o resto é segredo. Uma das poucas coisas que se sabe é que aceita depósitos em barras de ouro. Em vários processos que chegaram a tribunal, os acusados (mafiosos, traficantes, políticos e empresários), Que usaram contas no banco do vaticano para lavar fundos, provenientes ou destinados a atividades ilegais, revelaram que o que ganha a igreja em ser conivente com estes crimes, é muito dinheiro. Os religiosos envolvidos nos esquemas, ficam com parte do montante branqueado, para si e para as suas instituições. Os funcionários ou dirigentes do banco, não podem ser detidos nem sequer interrogados fora da “santa sé”. O banco do PAPA é um autêntico offshore dentro da Europa. A mentira é tanta, que as propriedades da igreja, incluindo a Basílica de S. Pedro, estão avaliados por 1 Euro cada uma. O poder financeiro mundial, está assim coberto pelo “santificado” manto papal. O mundo está de facto, no mais baixo retrocesso civilizacional