sábado, 30 de julho de 2011
Comunicação social?
A chamada comunicação social,nestes tempos da globalização, põe e dispõe das pessoas a seu belo prazer ou interesse.
Cria mitos e ídolos, tanto na área do espectáculo, como na área de espectáculo , em que se tornou a política vazia dos nossos dias.
Basta ver o baixo nível das actuais figurinhas que "comandam" a política em toda a europa.
Os grandes grupos de comunicação social, estão completamente dominados e controlados pelos grandes meios financeiros, a nível global.
A chamada liberdade de informação não passa de uma treta, já que está completamente dependente da alta finança,que a controla de forma altamente eficiente, difundindo diáriamente a sua ideologia.
A prumiscuidade com a política é total.
Veja-se o que se está a passar em Inglaterra com o caso Murdoch e com todos os outros Murdochs espalhados pelo mundo.
A forma como se infantiliza e estupidifica os povos, tomou proporções globais.
O consumismo transportou os valores e príncipios, para níveis que degradam a natureza humana.
Actualmente, manda quem for o dono da informação, e só sobrevivem os políticos fantoches, que para subirem ao poder têm de se submeter aos interesses dos seus mandantes.
É esta a triste realidade do mundo "democrático" ocidental.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Dos jornais
sábado, 23 de julho de 2011
jogadas ?
Futebolês
Em 2004, os mesmos comentadores e fazedores de opinião (bem instalados na vida e na comunicação social), para defenderem a construção de estádios, gritavam alto e teatralmente, que o futebol ao mesmo tempo que credibilizava o país mundialmente, garantiria o retorno no investimento através do turismo ou outras áreas.
Agora , verifica-se que a manutenção dos estádios que estão às moscas, custam 55.000 Euros diários ao país.
Estas e outras decisões tomadas pelo Bloco Central e apoiadas pelos comentadores papagaios,levaram o país à ruina, mas curiosamente o povinho continua de uma forma esmagadora a acreditar nessa casta de gente.
Sobre os portugueses Guerra Junqueiro escreveu:"Um povo imbecilizado,resignado, humilde, macambúzio, fatalista, sonâmbulo, burro de carga, besta de nora aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem rebelião nem mostrar os dentes, ou a energia de um coice, pois já que nem com as orelhas é capaz de sacudir as moscas".
A democracia dos interesses
Um terço dos deputados da última legislatura, envolveram-se em negócios com o estado.
Isto é: Eram simultâneamente administradores, gestores ou consultores de empresas, que tinham directamente negócios com o estado.
O desplante vai ao ponto de, quase metade dos deputados da comissão parlamentar de obras públicas, serem administradores de empresas de obras públicas.
Em 2010, o PCP apresentou uma proposta no parlamento para moralizar essas situações, incompatibilizando esses escandalos. Como é evidente, o bloco central de interesses "democráticamente", rejeitou a proposta.
Não há dúvida nenhuma que a política em Portugal, chegou a um estado de promiscuidade absoluta.
Um último exemplo é o caso de Almerindo Marques, que até à pouco tempo era presidente das estradas de Portugal, e agora é administrador de uma empresa construtora do grupo Espírito Santo.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
BPN
Durão Barroso, em entrevista recente á RTP declarou que foi um grande disparate a privatização do BPN jà que a sua falência não representava perigo para o sistema financeiro português.
Estas palavras, ditas neste momento são muito bonitas, só que o poder e influência dos principais causadores da fraude, na altura, contou com a complacência e cobertura do bloco central de interesses, por estar envolvido um núcleo muito forte do cavaquismo.
Quando toca aos grandes interesses, o bloco central funciona mesmo, e com eficiência.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Pimbalhada
quarta-feira, 6 de julho de 2011
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