segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
O poder da desinformação
Nos últimos dias foi dado conhecimento público da morte de dois cidadãos. De um, de uma forma escandalosa e criminosamente repetida, do outro, de uma forma vergonhosamente lacónica e como uma simples nota de roda-pé.
O primeiro, um cronista do mundo vazio, negro e doentio, mas poderoso, da moda, e o outro, um militar de Abril, que foi o porta-voz do MFA.
Comparar um ao outro, é o mesmo que comparar o olho do cu com as portas do sol.
Só que os grandes interesses, que controlam a comunicação social, têm como orientação, servindo-se dos seus lacaios aí intalados, a descerebração do povinho,´elevando o fútil ao estatuto de valor, e fazendo da nulidade um modelo social.
Dos jornais
"A caixa geral de depósitos, já empregou nos últimos anos, 23 ex-governantes , na sua administração"
"A dívida portuguesa vai custar durante o ano de 2011, 3900 euros a cada português"
"Ninguém sabe quanto custam os gestores públicos: O governo não fornece esses números"
"Empresas do estado, servem de abrigo para ex-assessores, antigos chefes de gabinete e operacionais políticos do PS e PSD. Os salários variam entre os três mil e os vinte mil euros, com direito a várias regalias, como carros, telemóveis e ajudas de custo".
"As PPP (parcerias público privadas), são o expediente de uma cultura política do amadorismo, do compadrio, e da irresponsabilidade, e começaram sem cobertura legal, quando Cavaco Silva era primeiro ministro e continuaram até agora"
"Se queremos tornar Portugal num país viável, é imperioso subir o nível moral e intelectual da gente que nos governa. Essa é uma tarefa para a qual não há ajuda externa que nos possa valer. São os portugueses que o têm de fazer"
"Com sucessos destes (último leilão da dívida pública) a periferia europeia será destruida"
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